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01-08-2016

"Os Verdes" pedem respostas ao Ministério do Ambiente sobre praias fluviais na barragem de Ribeiradio.



“Os Verdes” querem esclarecimentos sobre reposição da praia fluvial de Sejães no âmbito do empreendimento da Barragem de Ribeiradio. O Deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar "Os Verdes", entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério do Ambiente, sobre a reposição da praia fluvial de Sejães submersa pela albufeira da barragem.

O Estudo de Impacte Ambiental refere como medida eficaz de minimização e controlo dos impactes, a recriação das praias fluviais e, como muito eficaz, a substituição das praias fluviais por estruturas de recreio e lazer de características semelhantes nas margens da albufeira de Ribeiradio, propondo ainda no Plano e Gestão da Bacia a definição de áreas para equipamentos de fruição pública, em particular nas zonas de praias fluviais afetadas pelo enchimento.

Segundo “Os Verdes”, a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) Favorável Condicionada, emitida em 2009, obrigava a implementar alternativas locais às praias fluviais afetadas, de acordo com o Plano de Ordenamento das Albufeiras, referindo também que a relocalização de praias fluviais contribuirá para a dinamização da atividade turística e de lazer, tendo em conta as novas potencialidades do plano de água da albufeira de Ribeiradio.

O município de Oliveira de Frades referiu que chegou a um acordo com a EDP, empresa promotora do Aproveitamento Hidroelétrico de Ribeiradio-Ermida, para a reposição de duas praias fluviais, do Vau e de Sejães, que foram submersas pela albufeira de Ribeiradio.

Enquanto na primeira situação é referido que está projetada a construção de uma praia fluvial no lugar da Carriça, recorrendo às águas do Rio Teixeira, para Sejães em vez da praia fluvial serão construídas duas piscinas, alegando a autarquia que não é viável a utilização da albufeira.

Os Verdes levantam dúvidas sobre a eventual substituição da praia fluvial de Sejães por piscinas por considerar que coloca em causa o Estudo de Impacto Ambiental e levantar questões ao nível da economia e dos acessos.

“Em primeiro lugar, a praia fluvial é de acesso público, gratuito e está disponível durante todo o ano, enquanto a utilização da piscina poderá ter um custo e o seu acesso é sazonal. Em segundo lugar, as praias fluviais são lugares atrativos não só pelos banhos mas também pela sua envolvente, onde as pessoas podem conviver e fazer piqueniques. Por último, quem é que irá suportar os custos com a manutenção das piscinas sabendo de antemão que estes equipamentos poderão ser muito superiores aos de uma praia fluvial”.

 


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